sábado, 7 de dezembro de 2013

"Agradecimento especial a Fisioterapeuta, Drª. Cristina, que se retira do serviço da paróquia, após muitos anos de doação à comunidade/paroquianos".

terça-feira, 23 de julho de 2013

Prezados irmãos voluntários do serviço social, Viva Família ASVF, 

Ação Social, é trabalho de doação, cada voluntário dedica sua vida ao irmão.
Relembramos que a partir do dia 1° de agosto, retornaremos as atividades do serviço voluntário.
 Nesse  semestre voltaremos a oferecer a especialização  de Clínica Geral. Contaremos com a colaboração do Clínico Geral Dr Jorge,  às sextas-feiras,  a partir das 15 horas.
Reiteramos nossos agradecimentos a   cada voluntário e, nossas boas-vindas,  as Psicólogas Sheila e Mônica e, também ao  Dr Jorge.
Se dar ao outro, é agradecer as bênçãos de Deus, é renovar a fé, é testemunhar  a Palavra.
Deus vos abençoe.
Coordenação              
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"Dê ao mundo o melhor de você!
 Mas isso pode não ser o bastante.
 Dê o melhor de você assim mesmo!
 E perceba que no fim das contas é entre você e DEUS.
 Nunca foi entre você e as outras pessoas."
                        Madre Teresa de Calcutá
                      
                        Paz a todos!
                       Coordenação

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Homilia Diária

Como permanecer no amor de Jesus?

“Como meu pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor” (Jo 15,9). Que coisa maravilhosa, que coisa linda é Jesus nos convidando para permanecer no Seu amor! Mas como permanecer no amor d’Ele?

O versículo 10 já responde: “Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor”. Então, não adianta dizer que nós amamos Deus, enchermos a boca para dizer: “Senhor, como eu O amo, minha vida Lhe pertence”. A maneira concreta, prática de amarmos o Senhor é guardando os Seus mandamentos, aqueles que conhecemos, ainda criancinhas, na catequese, desde amar a Deus sobre todas as coisas, até não mentir, não roubar e guardar a castidade.

Os mandamentos são a nossa regra de vida, nossa maneira de nos relacionarmos com Deus diante de uma sociedade hipócrita, injusta. Não existe melhor maneira de sermos cristãos do que colocarmos em prática os mandamentos do Senhor, a começar pelo primeiro: “Colocar Deus em primeiro lugar”. 
Ele tem de ser o primeiro nas nossas atitudes, nos nossos pensamentos e gestos.

Aquele que ama o Senhor precisa também amar seu próximo de forma muito concreta.

Deus permita, no dia de hoje, que conheçamos a graça do Seu amor por nós, percebendo o tanto que Ele nos ama. Hoje, esforcemo-nos para amá-Lo sobre todas as coisas e, amando-O, saibamos concretizar o Seu amor em nossos irmãos.

Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova

Mensagem do dia

É necessário nascer de novo...

A meta da formação é o "Homem Novo" à imagem de Jesus Cristo. O encontro pessoal com o Senhor traz à pessoa humana a graça do novo nascimento. Realmente ela se torna nova criatura. Lá no âmago do seu ser a vida divina foi infundida. O filho de Deus aconteceu. Em embrião sim, mas aconteceu. O homem, porém, está muito ferido, dilacerado até, pois, por muito tempo, viveu a divisão do divino e do humano em si. Viveu muito tempo privado de algo que lhe era essencial: o divino. Isso lhe trouxe uma marca acentuada e um enfraquecimento profundo. Além disso, a vida e o mundo o machucaram, por isso, é um homem ferido, amarrado, preso, "entulhado", cheio de medos, inseguranças, freios ..., de modo que quer ser e não consegue, quer caminhar e não pode. É aí que a evangelização entra num processo longo, difícil e sofrido. É a fase da restauração do homem filho de Deus. É nesta fase que é mais necessária ainda a ação do Espírito Santo. Mas, como nas outras ações, ela não se faz sem a cooperação humana.

O processo é duplo: Por um lado, fazer com que o filho de Deus venha à tona, dando-lhe condições e "alimento" para que o filho de Deus, ainda em germe, que passou pelo novo nascimento, se manifeste, aflore e cresça. É um processo de crescimento. Requer ambiente e alimento. Por outro lado, ajudar no processo de cura e libertação do homem ferido, amarrado, preso, bloqueado. É a aplicação da salvação de Jesus à pessoa na situação concreta em que está. É toda uma ação libertadora que se vai fazendo. É um processo duplo e interligado. Para que a cura-salvação aconteça é necessário que o homem novo aflore e seja assumido.

No entanto, para que o crescimento do homem novo caminhe é imprescindível que a cura se faça. Por fim, para que o homem novo caminhe para a plenitude do "Homem Novo" à imagem de Jesus Cristo é preciso que o "homem velho" avance na direção da cura radical que o Cristo Salvador veio lhe trazer. É um processo longo, duro e sofrido. Nós acreditamos nele. Nós o vivemos em nós e investimos o melhor de nós mesmos para que, aqueles que Deus colocou na nossa missão, atinjam esta cura radical e a conseqüente plenitude de "Homem Novo" à imagem de Jesus Cristo


Deus abençoe você,

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

terça-feira, 16 de abril de 2013

Oportunidade de Emprego

Povo de Deus,

a rede de fast-fook, Burger King da Barra da Tijuca está contratando novos funcionários.

Vagas para ambos os sexos.
Idades entre 17 e 35 anos.
Ensino médio completo ou incompleto.

Endereço:
Av. das Américas, 1960 (próximo ao Freeway)

Procurar a sra. Sandra e levar currículo.

Att.

Pe. Leandro Cury
pároco

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Os filhos nos educam

Aprenda com os Filhos
Os pais são educados mediante a educação dos filhos. A razão é muito simples: ninguém pode ensinar o bem sem vivê-lo; não dá para falar em honestidade para o filho, sem praticar esta virtude; e assim por diante.

Não só na exigência da prática das virtudes para poder bem educar, mas também em muitas outras coisas somos educados enquanto educamos, e assim, a família se torna, também para os pais, um educandário.

Ao educar os filhos você vai notar que nem sempre tudo sai bem, como a gente quer, então somos obrigados a exercitar a paciência, a tolerância, a bondade, etc. Muitas vezes aprenderemos que é preciso esperar e ter fé. Aprendemos que o trabalho em equipe é melhor, que a perseverança foi fundamental para resolver aquele problema.

Certa vez um dos nossos filhos, com apenas oito anos de idade nos deu uma grande lição, sem dizer nada. Era nosso costume rezar o Terço com eles desde pequenos; e um dia, antes da oração, eu lhes contei que algumas pessoas rezavam o Terço em cruz, isto é, com os braços abertos e na horizontal, como penitência. Contei isto sem pretensão alguma de que eles o fizessem. Mas qual não foi a nossa surpresa quando o menino nos disse: “pois eu hoje vou rezar o Terço em cruz!”. E ficou com os braços abertos por mais de vinte minutos até que tudo terminasse.

Por mais que eu insistisse com ele que já estava bom, que podia baixar os braços, não o consegui convencer. Fiquei abismado! Aprendi a respeitar mais a criança.

Outra vez tive que passar uma noite em claro no hospital com um deles com uma crise aguda de bronquite. Quanta coisa se aprende quando se passa uma noite em claro em um hospital...

Quantas lições de caridade, bondade, meiguice, pureza, naturalidade, espontaneidade, as crianças nos dão. Não é à toa que Jesus disse que para entrar no Reino dos céus temos que nos “tornar crianças”.

Elas nos dão grandes lições: não se preocupam com o dia de amanhã, vivem intensamente o presente, confiam em alguém com todo o coração, não se dão ao luxo e aos caprichos dos adultos. Não fazem discriminação de pessoas e se adaptam com facilidade a qualquer lugar.

Aprenda com os filhos.

Todos somos chamados a cooperar com Cristo

Irmãos e irmãs, uma característica do Evangelho de Jesus Cristo segundo São João é a insistência no senhorio de Cristo, o qual se manifesta antes mesmo do seu Mistério Pascal (Paixão-Morte-Ressurreição). Jesus é o Senhor em todos os momentos de sua história terrena e circunstâncias, ainda que tenham existido no passado – e até hoje – fatos que pareçam comunicar o contrário.
Na perícope evangélica apresentada pela Sagrada Liturgia em Jo 6,1-15 nos é apresentado Jesus, os apóstolos e uma multidão faminta do Pão da Palavra, mas também necessitada do pão como alimento material. É Jesus, o Pão Vivo descido do Céu, quem mais ama imensamente a humanidade, e por isso se revela o mais sensível ao homem integral e suas necessidades básicas e transcendentais.
Então, a Boa Nova apresenta o Senhor tomando, incansavelmente, a iniciativa do diálogo: «Onde vamos comprar pão para que eles possam comer?» (v.5). São João faz questão de ressaltar: «Disse isso para pô-lo à prova, pois ele mesmo sabia muito bem o que ia fazer» (v.6). Como é belo e verdadeiro constatarmos que o senhorio de Cristo não se impõe, revelando-se assim, um Deus sensível e amoroso, sem deixar de ser Onipotente e Todo-Poderoso. Ele não é tirano nem déspota!
A Santíssima Trindade, comunhão divina, plena e total das Três Pessoas revela-se como fonte e paradigma de comunhão e participação para o ser humano e a Igreja de Cristo. Retornando ao Evangelho e sua dinâmica, percebemos que, pedagogicamente, o Senhor Jesus estabelece um diálogo, dá tempo para pensarem a realidade, até que, num ato realista, possam reconhecer a verdade, mas sem fechar as portas para o impossível que somente Deus poderia realizar: «Filipe respondeu: Nem duzentas moedas de prata bastariam para dar um pedaço de pão a cada um. Um dos discípulos, André, o irmão de Simão Pedro, disse: Está aqui um menino com cinco pães de cevada e dois peixes. Mas o que é isso para tanta gente?» (vv.7-9). E pela Palavra e Poder do Espírito Santo, o Ungido do Pai realizou o milagre da multiplicação dos pães e peixes em prol daquela multidão e também a favor de cada um de nós!
Jesus, com os apóstolos, forneceram o pão do sustento corporal às pessoas daquele tempo, os quais se alimentaram com as mãos e pela boca. A nós, depois de mais de dois mil anos, o alimento espiritual da Verdade que liberta entra em nós pela escuta e fé no Cristo que sempre é atual, pelo Espírito Santo: «Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e sempre» (Hb 13,8).
Claro que é perceptível, nos Evangelhos, que as palavras e sinais de Cristo, anunciadores do Reino dos Céus e Fundador de Sua Igreja, revelam-lhe como causa primeira de todo o bem que salva. Mas nem por isso os discípulos estão dispensados de cooperar com o seu Mestre e Senhor, ainda que seja um desafio de fé e razão a relação do homem com o Deus que procura agir também por causas segundas.
O Papa Emérito, em seu último livro, traduziu muito bem estes dois pólos de uma possível comunhão e participação: «Graça e liberdade compenetram-se mutuamente, e não podemos encontrar fórmulas claras para exprimir o seu operar uma na outra» (Bento XVI, A infância de Jesus, 67). No entanto, o querer e procurar a Vontade de Deus sempre será parte nossa e meio de participação e comunhão com os desígnios do Senhor na história pessoal, família e eclesial.
O resultado de uma resposta generosa à generosidade primeira de Deus está muito bem representado neste mesmo Evangelho: «Recolheram os pedaços e encheram dozes cestos com as sobras dos cinco pães, deixada pelos que haviam comido» (Jo 6, 15). Não é difícil percebermos a carga simbólica agregada a este acontecimento histórico, quando ao mistério da Eucaristia, que o próprio evangelista escolheu expressar no mesmo capítulo, um pouco mais à frente, no discurso sobre o Pão da Vida (cf. Jo 6, 30-58).
Por fim, os primeiros discípulos de Cristo experimentaram o poder de Deus, presente e atuante no Filho e por meio d´Ele, agora no mesmo Espírito Santo que o acompanhou em toda a sua caminhada terrena. Precisamos nos aceitar como profundamente amados e chamados a cooperar com o Amor que quer “multiplicar” os corações tocados e comprometidos com a transformação deste mundo sedento de um alimento que o leve a reconhecer e proclamar: «Este é verdadeiramente o Profeta, aquele que deve vir ao mundo» (Jo 6,14).

Padre Fernando Santamaria – Comunidade Canção Nova